Este projeto surgiu a partir de uma reforma de uma casa, onde o proprietário queria transformar em um negócio, porém ainda não sabia qual era a vocação daquele espaço.
Portanto houve primeiramente uma consultoria inicial, do atelier, para avaliação de qual seria o negócio mais adequado, ainda houve um estudo de legislação, por ser uma nova atividade na cidade, (no momento que foi projetado, ainda não existiam muitos coworkings), que precisaria ser enquadrada em alguma atividade existente para viabilizar.
Os ambientes internos sofreram adaptações, algumas paredes precisaram serem removidas, outras inseridas para criar os espaços de estudos/trabalhos compartilhados, áreas para concurseiros, lounge, copa/refeitório, salas de reuniões, auditório, banheiros e salas maiores para escritórios/agências que tivessem interesse em alugar um espaço fixo. A linguagem utilizada nos ambientes internos foi a industrial, porém, aproveitando alguns revestimentos pré-existentes que traziam um ar rústico.
A fachada foi um grande desafio, pois a pré-existência não possuía muitos volumes que pudessem ser trabalhados, e a atividade a ser realizada tinha uma necessidade muito singular, trazer contemporaneidade, ânimo, criatividade, inspiração, prosperidade, um verdadeiro despertar para os negócios que iriam funcionar no seu interior, portanto a decisão foi de criar uma casca, que possui um formato assimétrico (contemporaneidade), assim como a forma das chapas serem encaixadas, que induzem a sensação de alavancar, subir e utilizando nas cores, tons quentes, que ajudam com as intenções descritas anteriormente.
Equipe Técnica
Jefferson John | Coordenador
Sidney Warney | Arquiteto
Izabela Lima | Arquitetaa